sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Linha Evolutiva do Celular
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Empresa demite jovem britânica por comentário negativo no Facebook
De acordo com Kimberely, seus chefes lhe entregaram uma carta informando sobre a decisão.
“Por conta dos comentários feitos no Facebook sobre seu trabalho e a companhia, e considerando que você não está feliz e não gosta do que faz, achamos que seria melhor acabar imediatamente com sua contratação na Ivell Marketing & Logistics”, dizia o texto.
A jovem se defendeu, dizendo não ter escrito o nome da companhia no site. Ela admitiu, no entanto, ter afirmado que o trabalho era chato. “Eles foram intrometidos, conferindo tudo. Acho que [o que aconteceu] é muito triste, faz eles parecerem ridículos com essa atitude tão pequena”, continuou.
“Eu trabalhava num escritório administrativo. Claro que seria chato a princípio, mas eu sabia que se tornaria mais interessante com o tempo. Eu era feliz lá, apesar de eles dizerem que não.” Kimberely também disse não considerar a decisão justa e acreditar que não há mais nada a fazer.
Janette Swann, mãe de Kimberely, classificou a situação como repugnante. “A empresa nem a questionou, pedindo que se explicasse. Não é uma boa atitude olhar informações no Facebook e considerar algo que deveria ser pessoal. Isso não deveria ser permitido”, defendeu.
Chefe
Essa não é a opinião de Stephen Ivell, dono da empresa, que disse ter feito tudo como deveria. “É uma empresa pequena, com ambiente familiar, e é muito importante que todos os funcionários trabalhem juntos, em harmonia. Ela fez comentários sobre seu trabalho no Facebook e convidou outros colaboradores da companhia a lerem”, disse Ivell, segundo o “Daily Mail”.Para o dono da companhia, essa atitude equivaleria a escrever os mesmos comentários em um quadro de avisos da empresa. Segundo ele, a manifestação de desrespeito e insatisfação abalou a relação da funcionária com a empresa, tornando-a insustentável.
Os blogs mais valiosos do mundo
- Gawker Media (valor estimado de US$170 milhões)
- Huffington Post (US$ 90 milhões)
- The Drudge Report (US$48 milhões)
- Perez Hilton (US$32 milhões)
- Sugar, Inc (US$ 27 milhões)
- TechCrunch (US$25 milhões)
- MacRumors (US$21 milhões)
Marketing Pleno - Curso em São Paulo Começa em Março
O curso é destinado aos profissionais de Propaganda, especialmente das áreas de Atendimento, Planejamento e Mídia, além de profissionais de Marketing, Comunicação, Promoção e Vendas.
As inscrições estão abertas e você pode optar por ter aulas duas vezes na semana ou aos sábados. Mais informações sobre o programa do curso, os professores e de como se inscrever, clique aqui.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Tim trará o Google Phone ao Brasil
A Tim acertou uma parceria com a fabricante chinesa Huawei Technologies para desenvolver no Brasil um celular que opere pela plataforma Android, do Google. O acordo de compromisso, que teria sido firmado nesta semana, é o primeiro acerto oficial que prevê a chegada do aparelho ao País.
Lançado em outubro de 2008 nos Estados Unidos e em novembro no Reino Unido, o primeiro aparelho a utilizar o software Android foi produzido pela HTC e comercializado pela operadora T-Mobile. O Google Phone - denominado G1 - vem com aplicativos como Google Maps, Gmail e acesso direto à loja MP3, da Amazon. A Telefônica já anunciou que comercializará o mesmo modelo na Espanha a partir de março, pelo valor de 199 euros.
De acordo com o comunicado distribuído à imprensa pela Huawei Technologies durante o Mobile World Congress, realizado em Barcelona, as novas parcerias da companhia tem o objetivo de ampliar a sua participação no segmento dos smartphones.
A empresa chinesa prevê que os aparelhos dotados desse novo sistema devem chegar ao mercado ainda em 2009. O comunicado também ressalta que o celular terá uma estratégia diferenciada para o mercado brasileiro e que há um grupo de especialistas da Huawei e da Tim trabalhando, em conjunto, neste projeto.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Os dez anos do Bob Esponja
Ele é um dos personagens mais esquisitos e queridos do universo infantil. Bob Esponja completa 10 anos em 2009 com destaque na TV aberta e, especialmente, na paga: está na programação infantil global e é o principal ativo do canal Nickelodeon, que já engorda o seu faturamento publicitário graças à data.
"Nestes primeiros 45 dias do ano, estimamos um crescimento de 18% devido aos formatos diferenciados que apresentamos", conta Fatima Zagari, vice-presidente de publicidade da Viacom Networks Brasil. Segundo ela, todos os pacotes que se referem ao aniversário serão fechados até 20 de março e nem mesmo as recentes restrições à publicidade infantil afetam os resultados.
Além de exibir conteúdo especial, o visual do canal também fará homenagem à esponjinha, permitindo intervenções gráficas fora do padrão por parte dos anunciantes. "Teremos o ano inteiro de comemorações", afirma Carolina Vianna, diretora de marketing da Viacom Networks Brasil. Isso inclui eventos realizados pelo País e uma verdadeira maratona de Bob Esponja. Em julho, mês de férias escolares, a programação se intensifica com a apresentação de cem episódios já produzidos e dez inéditos.
Bob Esponja é licenciado para mais de 250 produtos e responde por 60% do total de negócios gerados pelo universo de personagens Nickelodeon. Em função do aniversário, novos artigos com a sua imagem já estão programados para aportar nas prateleiras das lojas. O desenho é exibido em 25 idiomas, em 170 países. A Nickelodeon também programou para este ano a estréia de outros 11 programas, além de episódios inéditos das atrações que já estão no ar.
Bebê Vassourinha
Que raios é isso? “Make your children work for their keep” é o que diz uma revista asiática, primeirona em divulgar essa roupinha que faz do seu bebê uma solução de limpeza para sua casa. O ponto é: se o bebê está em idade de se rastejar e engatinhar pela casa, você vestí-lo com essa roupinha não caracteriza exploração infantil e ainda deixa seu chão brilhando. Até aí… é uma invenção que não está à venda e tem louco pra tudo.
Mas então o programa da Ellen Degeneres foi e mostrou a roupa-estopa em seu quadro “crazy inventions”. A pequena polêmica internética de “será que existe?” e “isso é um absurdo” virou uma grande discussão com o tema: “quanto tempo vai demorar para isso estar à venda?”. Tem muita gente achando bacana e muita gente achando o fim do mundo. Aguardemos.
VOIP no celular
Ontem, durante o GSMA, a Nokia e o Skype anunciaram uma parceria que vai mexer com o cenário mobile e, em particular, com as operadoras.
A partir do terceiro trimestre de 2009, o novo Nokia N97 virá com Skype integrado à sua agenda telefônica, possibilitando aos usuários realizarem chamadas, para celulares e fixos, usando o serviço de voz sobre IP (Voip) - ou seja - a Internet. Hoje, já é possível baixar o programa para alguns celulares, mas com a inclusão do programa de fábrica, a utilização do recurso toma proporções extremamente relevantes.
E o que isso significa para nós? Ligações mais baratas… BEM mais baratas. Uma maravilha!
Além disso, todos os nossos contatos irão aparecer online ou offline, possibilitando enviarmos mensagens instantâneas pelo Skype do celular.
Existem outros aplicativos que podemos instalar nos celulares que já realizam chamada pela Internet, mas o diferencial desta parceria é, além de já saírem de fábrica com esse recurso, a possibilidade de fazer uma chamada utilizando o 3G e redes Wi-Fi.
Quando este serviço se popularizar com usuários dos mais diversos aparelhos, nossas contas de celular agradecerão imensamente. =)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Dica de Carnaval - Recife e seu bloco de 1,5 milhão de pessoas
A Pernod Ricard, por exemplo, investe alto no carnaval de Pernambuco. Com aporte de R$ 2,5 milhões (15% acima do anunciado em 2008), neste ano a empresa se apóia na valorização da cultura do Estado e muda um pouco de estratégia: vai deixar as celebridades de lado e apostará em músicos de peso. "Precisamos estar junto do consumidor nesse momento festivo. E essa será nossa linha em todos os eventos do ano", conta Eric Sampers, gerente de bebidas tradicionais da companhia.
Para isso, o rum Montilla levará aos participantes do Galo da Madrugada - considerado o maior do mundo por reunir mais de 1,5 milhão de pessoas nas ruas da capital pernambucana - um encontro inédito entre Elba Ramalho, Toni Garrido e Geraldinho Lins.
Já a Skol, que em 2009 estará em cerca de 80 blocos, comemora seu patrocínio ao Galo. "Essa é a coroação do grande movimento que começou há dois anos", lembra Zanettini. O bloco, que sai na manhã de sábado, 21, movimenta diversos camarotes em seu trajeto, além de organizar o seu de forma oficial pela primeira vez, em 30 anos, com patrocínio da aguardente Pitú, além da marca da Ambev e de Montilla.
Um dos principais espaços é o Downtown no Galo, realizado nos últimos sete anos. Para a edição 2009, os organizadores contam com patrocínio de Bacardi, Grant?s, Skol, Smirnoff Ice e Faculdade Maurício de Nassau.
O uísque Teacher's, também da Pernod, aposta no frevo. Dois carros próprios da marca terão a cantora Nena Queiroga como atração. O destaque é a sua campanha de mídia, com os títulos "Só mesmo o carnaval para colocar um escocês na folia" e "Feliz ano-novo", brincando com o fato de que muita gente considera que o ano só começa depois do carnaval. As peças são assinadas pela Salles Chemistri.
Produtoras participam de encontro em SP
O primeiro evento Encontros de Relacionamento da FilmBrazil, projeto da Apro (Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais) em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), que começa nesta terça-feira (17) e vai até o dia 19 de fevereiro no Museu da Casa Brasileira em São Paulo, reunirá produtoras de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis e Salvador em 252 reuniões individuais agendadas, em dois dias de trabalho, com sete profissionais do mercado publicitário de várias partes do mundo.
O investimento no evento é em torno de R$ 200 mil. Até ontem (16), 29 das 47 produtoras brasileiras associadas ao projeto FilmBrazil haviam confirmado presença.
A participação das produtoras brasileiras no exterior ainda é tímida e fortemente concentrada em product service (80%), apesar do aumento no número de produtoras com atuação internacional. Em 2002 eram apenas duas. No ano passado, este número já havia alcançado no mínimo 20 produtoras, com seis grandes âncoras no mercado. A Apro estima que o mercado internacional de exportação de publicidade é de, no mínimo, US$ 9 bilhões e a fatia do Brasil é de apenas US$ 16 milhões.
Segundo informações da Agência Nacional de Cinema, em 2008 houve 235 produções no Brasil com a participação de profissionais estrangeiros (excluindo produções canceladas). Em 2007, esse total ficou ligeiramente acima: 241 produções (excluindo cancelamentos).
Os convidados
Os profissionais convidados para o Encontro de Relacionamento FilmBrazil atuam em agências e produtoras e estão diretamente envolvidos com a escolha de locações e dos países onde acontecerão a produção. Eles definme também qual diretor irá produzir tal obra. Confira os sete nomes que virão ao Brasil:
- Ben Föehr- produtor comercial da E+P (Alemanha);
- Boris Nurko- produtor executivo da agência muticultural Dieste (EUA);
- Chris Kyriakos- produtor executivo integrado da Crispin Porter + Bogusky (EUA);
- Josh Barwick- produtor da Home Corp. (Inglaterra);
- Richard O'Neill- head of produção broadcast da TBWA\Chiat\Day (EUA);
- Ryan Menezes- executive creative officer da McCann Erickson (India);
- Till Hohmann- executive creative officer da Memac Ogilvy (Dubai)
Vinil + CD/mp3 player com novidades
Desenvolvido pelo designer italiano Gianfranco Cugusi, o Zero.1 poderia ser somente um CD player que também toca discos de vinil. Mas não para por aí.
O “lado” do CD tem capacidade de armazenar de 1 TB (1 terabyte!) de memória para arquivos MP3, MP4 e WAV. E o tocador de vinil possui um sistema integrado capaz de “ler” os espaços deixados entre uma faixa e outra, decorá-los, tornado as faixas selecionáveis, assim como um CD ou mp3 player. É claro que um controle remoto faz parte do ‘brinquedinho’.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Vendas do varejo caem pelo terceiro mês em dezembro, mas fecham 2008 com alta
As vendas do comércio varejista brasileiro registraram em dezembro de 2008 sua terceira queda mensal consecutiva, de 0,3%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, no entanto, o setor acumulou alta de 9,1%.
Na comparação o mesmo mês do ano anterior - dezembro de 2007 -, o setor cresceu 3,9%Por Estado
Regionalmente, 22 Estados brasileiros apresentaram queda no varejo em dezembro, na comparação com novembro, contra apenas cinco altas. As principais quedas foram registradas no Piauí (-8,9%), Amapá (-6,8%), Paraíba (-4,5%), Pernambuco (-4,3%) e Acre (-3,8%). As principais altas aconteceram em Santa Catarina (1,5%), Rio Grande do Norte (0,6%) e Rio de Janeiro (0,5%).Já na comparação com dezembro de 2007, 17 Estados apresentaram alta no último mês do ano passado, sendo as maiores registradas em Rondônia (11,8%), Roraima (9,0%), São Paulo (6,4%), Ceará (6,4%) e Santa Catarina (4,9%).
Neo Gramophone
Na versão Neo, as musicas são tocadas em streaming (diretamente do seu iTunes) ou por qualquer dispositivo com bluetooth.
Samsung Blue Earth: “touch” por energia solar
Até agora, não foram divulgados detalhes a respeito do preço do aparelho ou de quando ele começará a ser vendido.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Ministério da Saúde vai escolher quatro agências
O órgão tem a segunda maior verba da administração direta, perdendo apenas para a da Secom. Em 2007, o investimento em compra de mídia do Ministério da Saúde foi de R$ 87,2 milhões.
Atualmente, a conta é dividida entre Agnelo Pacheco, Duda Propaganda, Master e Propeg. Iniciados em 2005, os contratos vigentes podem ser prorrogados, no máximo, até abril.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Dica de fim de semana
Se ao ver as fotos, bater aquela vontade de jogar também, é só ligar pro Cristiano e marcar: 62 8415 0131
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Blogueiros viram 'saco de pancada' e reclamam de valentões da internet
Se comentários passarem dos limites, blogueiros podem entrar na Justiça.
O dono do terceiro blog mais lido do mundo cansou. Depois de três anos escrevendo sobre novas empresas e serviços de tecnologia, uma ameaça de morte e uma cuspida na cara, Michael Arrington, co-fundador do TechCrunch, decidiu dar um tempo no site.
“Escrevemos sobre tecnologia e empreendedorismo. São coisas importantes, mas não tão importantes para nos fazerem temer pela nossa segurança e a de nossas famílias”, afirmou o blogueiro em nome de todos os contribuintes da página. Apesar de seu afastamento, o TechCrunch continuará sendo atualizado.
O fato de alguém desistir da blogosfera depois de chegar ao topo do Technorati, um site com a lista dos blogs mais acessados, indica que a pressão para quem está lá em cima não é pouca. E, como mostra o desabafo de Arrington, ela vem principalmente dos leitores: pessoas que muitas vezes não economizam na agressividade e apelam até para ameaças quando discordam do blogueiro -- esteja ele envolvido com temas polêmicos ou com amenidades.
Leia mais aqui.
Vendas da VW caem, mas Brasil é exceção
A montadora Volkswagen vendeu em janeiro 382 mil veículos em todo o mundo, 21,3% a menos do que no mesmo período de 2008. A boa notícia é que o Brasil, o terceiro maior mercado da companhia, atrás somente de Alemanha e China, teve alta de 1,3%, com venda de 47.600 unidades.
Na Alemanha houve queda de 17,7%, com 53.300 unidades, mas apesar disso, a participação da Volks subiu de 32,2% em janeiro de 2008 para 32,9% em janeiro de 2009. Houve aumento de share também na Europa Ocidental (de 18,7% para 20,1%) e nos Estados Unidos (de 2% para 2,7%). O mercado norte-americano teve queda de 17,3% nas vendas, com 17.600 veículos vendidos. E a China apresentou redução de 11%, para 83.900 veículos.
Com EFE e Reuters.
Mais vagas do que alunos faz com que a comunicação voltada para os universitários se profissionalize
Também foi lançado o vestibular continuado, que permite prestar prova em diferentes datas e não apenas no final do ano letivo ou, quando muito, no meio do ano. Tudo isso gera uma concorrência acirradíssima e faz com que as instituições de ensino busquem a mídia por um maior período de tempo.
Gonçalves estima que os grandes grupos da área tenham um custo médio por captação de aluno de R$ 1,5 mil. Ou seja, para cada nova matrícula eles investem esse valor em marketing. Mas o consultor conta que, entre a maioria dos seus clientes, tal número é inferior a R$ 260.
"A competição faz com que o marketing tenha de se profissionalizar", explica Renata Fontana, diretora da área na Veris Educacional - grupo que detém o Ibmec Rio, Minas e Brasília, as Faculdades Uirapuru (Sorocaba), a Metrocamp (Campinas), o Imapes (Sorocaba) e o IBTA (Campinas, São Paulo e São José dos Campos). Segundo Renata, o mercado é muito pulverizado e exige que cada empresa se posicione de acordo com o público que quer atingir. No caso dela, é importante destacar a qualidade do ensino oferecido, sempre com muito cuidado. "Estamos vendendo educação, e não diploma", ressalta.
Para a Veris, uma vertente fundamental é investir no relacionamento com ex-alunos. "Oitenta e cinco por cento do nosso público vem por indicação", diz. O grupo também passa nove dos 12 meses do ano na mídia e, no momento, desenvolve concorrência para escolher uma nova agência (antes era atendido pela McCann Erickson).
Nas instituições que compõem a Anhanguera, o trabalho de marketing sempre existiu e se aprimora com o tempo. Especialmente porque a rede abriu o seu capital em bolsa e iniciou uma trajetória de crescimento vertiginoso. Nos últimos 24 meses foram 20 as instituições compradas. "Tivemos de investir em uma estratégia unificada. Antes, cada um praticava a sua comunicação de forma isolada. Centralizamos esses esforços debaixo de uma única campanha", diz Antonio Costa, diretor de operações da Anhanguera.
Concentração
Aliás, depois da proliferação dos centros de ensinos, agora o ritmo de crescimento no número de instituições começa a diminuir, e uma das possíveis razões é exatamente esta: a concentração do setor.
As campanhas da Anhanguera são voltadas especialmente para o jovem trabalhador e assinadas pela Ogilvy One. Elas ficam na mídia entre outubro e fevereiro e entre maio e julho. A garota-propaganda é Ana Hickmann, e o conceito se baseia em destacar a letra A - a nota máxima do aluno, símbolo da palavra aprovado e sinônimo de excelência. "Valorizamos para o mercado a qualidade da Anhanguera a um preço acessível", diz Laura Alzueta, diretora de conta da Ogilvy One.
Com a mira voltada principalmente para o público C, a Uninove inclui na sua estratégia o marketing itinerante: metrô, trem, ônibus. O slogan atual é "Uninove é sempre dez". "Não trabalhamos preço na mídia de massa para não ficar uma guerra de varejo", diz Fernando Luna, presidente da LongPlay, agência que atende o cliente.
Já na carioca UniverCidade, as campanhas são desenvolvidas internamente, por um departamento de marketing. O foco é marcar presença na mídia assim que os editais das universidades públicas começam a ser lançados. Segundo seu gerente de marketing, Luciano Lins, para as instituições privadas é muito importante trabalhar essa fase, já que, em geral, os vestibulandos não aprovados em faculdades federais e estaduais são os que recorrem às pagas.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Justiça decreta falência da Zoomp
Com o decreto, toda a produção de roupas e a fabricação da coleção outono-inverno do grupo de moda ficam estagnados. Os advogados da Zoomp declararam que vão tentar reverter o quadro e recorrer da decisão da justiça.
A grife alega ter feito acordos para o pagamento do fornecedor, mas a decisão da justiça de decretar a falência acabou saindo antes de qualquer efetivação de negociação. Apesar da dívida com a Allen Comércio ter levado à determinação judicial, a Zoomp acumula um montante de dívidas muito maior.
No total, a marca acumula uma dívida superior a R$ 60 milhões, contraída, em sua maior parte, com o Global Capital, que entrou na marca no ano de 2006 na tentativa de recuperar as suas operações. Nesse mesmo ano a Zoomp foi vendida aos investidores Enzo Monzani e Conrado Will, da holding I?M, - que, apesar de investir R$ 50 milhões na marca Zoomp, não atenuou a difícil situação da companhia. Ao todo, calcula-se que a dívida da grife com os fornecedores alcance o montante de R$ 12 milhões.
A fusão com a holding foi anunciada durante a edição de janeiro da São Paulo Fashion Week do ano de 2006 e a grife Ra a grande aposta do novo conglomerado de moda, formado também pelas marcas Clube Chocolate, Cúmplice, Fause Haten e Alexandre Herchcovitch. Os dois últimos já desligaram-se da holding.
Após a determinação da Justiça, os mais de 170 funcionários da fábrica de Barueri estão impedidos de entrar no local. A Zoomp conseguirá reverter o pedido de falência apenas se conseguir provar, judicialmente, que há algo incorreto no processo ou que a solicitação do fornecedor é infundada.
Com informações de O Estado de S.Paulo e da Folha de S.Paulo.
Estratégia-tudo começa com certas escolhas, feitas em detrimento de outras
A estratégia original da DELL era só vender direto, não por meio das lojas do varejo.Ela embolsava a margem($$$) que ficaria com o varejo ,e podia fornecer um valor melhor para seus clientes:o mesmo produto-um PC Windows/Intel-a preço mais baixo.Tudo foi bem por vários anos até que a HP tomou dela a liderança mundial focando em outras coisas. Não existe estratégia competitiva eternamente sustentável.
A Casas Bahia controla e especifica passo-a-passo seu processo de entrega de mercadorias; outras empresas do setor terceirizam essa atividade. Na SouthWest Airlines não se despacha bagagem,você mesmo tem de carregar a sua.Também não tem lugar marcado nos aviões e a empresa só voa ponto a ponto. Atividades diferentes das dos competidores.Na Ikea- líder mundial em móveis-você escolhe,leva para casa e monta tudo sozinho. Atividades diferentes das dos competidores.A Wal Mart, no início de sua operação, escolheu se instalar em localidades bem longe dos grandes centros consumidores, faz pouca propaganda e promoção em comparação com supermercados tradicionais e tem níveis de serviço bem abaixo do padrão usual. Atividades diferentes das dos competidores
Todas essas empresas montaram (um dia) excelentes sistemas de negócio que fornecem alto valor a seus clientes por meio atividades que os competidores não desempenham/desempenhavam. Todas executam/executavam essas atividades com muita eficiência e tinham/têm custos menores que os padrões de seus setores. Os exemplos que Michael Porter dá para ilustrar os campeões nisso são: Dell, Wal Mart, SouthWest Airlines IKEA etc.. Ele os chama genéricamente de “competidores de baixo custo“, mas note bem que o “baixo custo” -resultado da operação eficiente - só deu vantagem a elas porque tinham escolhido atividades diferentes para implementar.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Raio-X do emprego na publicidade dos EUA
Estudo revela onde os empregos foram perdidos durante a recessão e onde houve acréscimo. Destaques positivos são mídia online e sites de busca
A indústria da mídia e da publicidade nos Estados Unidos perdeu 18.700 empregos em dezembro passado, elevando o total de perdas por causa da crise para 65.100.
Cerca de 4% da indústria foi afetada desde dezembro de 2007, de acordo com análise do DataCenter do AdAge, tendo como base dados divulgados nesta segunda-feira, 9, pela entidade governamental responsável pelos dados de emprego nos EUA. O total de empregados para o mês foi de 1,59 milhão.
Todos os setores da publicidade, mídia e comunicação integrada perderam empregos, com exceção das empresas de mídia online e portais de buscas, que tiveram aumento de 800 empregos, para um total de 82.200, o maior nível desde 2002.
As empresas da mídia norte-americana eliminaram 41 mil empregos, ou 4,6% do corpo de empregados, desde dezembro de 2007. As empresas de comunicação integrada reduziram em 34 mil, ou 3,1% do total.
Em comparação com o resto do mercado de trabalho, a publicidade sofreu um pouco mais, já que a média nacional foi de redução de 2,6% dos trabalhos. O total durante a recessão (considerada a partir de dezembro de 2007) foi de 3,6 milhões, metade nos últimos três meses.
Dentro da mídia, os jornais perderam 31.200 empregos (9,1% do total), os rádios reduziram 8.100 (7,4%), Televisão perdeu 5.100 (4%), revistas caíram 4.500 (3,2%). Na contra-mão, a televisão por assinatura teve aumento de 3%, com 2.500 vagas e mídia online teve 7%, com 5.400.
Dentre empresas de marketing e publicidade, as agências de publicidade tiveram corte de 6 mil empregos (3,2% do total) e empresas de design gráfico perderam 7.400 (9,9% do total). Por outro lado, consultorias de marketing tiveram aumento de 2.200 empregos (1,4%) e as empresas de relações públicas subiram 1.200 (2,4% do total).
Da AdAge.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Homens estão mais vaidosos e consumistas
Os consumidores masculinos se preocupam com a aparência, saúde e qualidade de vida, entrando para as estatísticas de participação dos homens de um mercado bem próximo das mulheres. Uma pesquisa do IBOPE Inteligência mostra que os homens brasileiros gastam cerca de 26% a mais que as mulheres nos cartões de crédito. Dados da Associação da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos (ABIHPEC) apontam que o mercado brasileiro de cosméticos masculinos cresceu 93% nos últimos cinco anos, com um faturamento anual de R$ 1,94 bilhão.
Há dez anos, um a cada 100 homens usava algum tipo de cosmético. Hoje, a proporção é de um a cada 15. Perfumes e colônias são os mais procurados, mas produtos para cabelo e cremes hidratantes tem avançado na preferência.
Centros de estética, supermercados, salões de beleza, feiras e cursos de culinária. Some-se a isso independência ao escolher as próprias roupas e uso do cartão de crédito para pagar quase todas as despesas. O certo é que eles invadem o território feminino. A disputa pode até não ser das mais justas, mas a participação masculina no mercado consumidor cresce a cada ano.
Pra quem está de olho em vaga
Interessou? Clique aqui.
Prêmio Abril de Publicidade
Com inscrições abertas até 13 de fevereiro, o 23º Prêmio Abril de Publicidade aumentou o número de criativos em seus júris ao criar a categoria Mídia TV e promover mudanças na categoria Criação TV. Tradicional premiação da propaganda impressa do país, o Prêmio Abril atualmente avalia peças e campanhas veiculadas em todos os veículos do grupo Abril, das revistas aos canais de TV, passando pelos seus portais. A revelação dos vencedores e entrega de prêmios será no dia 27 de maio no auditório Ibirapuera, em São Paulo. Ao ampliar suas áreas, a premiação também aumenta seu relacionamento com os criativos. Dessa maneira, hoje participam da avaliação de trabalhos profissionais como André Matarazzo, da Gringo, Suzana Apelbaum, da Hello, Sergio Mugnaini, da Almap BBDO, Ricardo Figueira, da Click, Domênico Massareto, da ID TBWA e Moacyr Moa Netto, da DM9 DDB, por exemplo, que atuam na área digital. Alexandre Okada, novo vp criativo da McCann, já ganhou seu lugar no júri do Prêmio Abril na categoria Criação TV.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
TV inglesa passa comercial na hora do gol
O terror de 10 em cada 10 torcedores de futebol, que é perder o lance mais decisivo de uma partida, foi sentido na noite desta quarta-feira, 4, pelo público inglês, que já fez mais de mil reclamações à emissora ITV.
Tudo aconteceu quando Everton e Liverpool disputavam o clássico da cidade, válido pela Copa da Inglaterra, já aos 12 minutos do segundo tempo da prorrogação. De repente, e sem qualquer explicação prévia, a transmissão para uma audiência de milhões de pessoas começou a exibir alguns comerciais rápidos, como um de Tic Tac. Cerca de 30 segundos depois, voltam as imagens do jogo, mostrando a intensa comemoração dos jogadores e torcedores do Everton, que havia marcado há pouco o gol da vitória e da classificação.
O que se saber é que há um sistema automático de transmissão de comerciais, mas que pode ser utilizado apenas em noites com programação padrão, e que teria sido acionado durante a prorrogação do jogo. O problema é que o mecanismo deve ser desligado durante eventos ao vivo como este.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Baixe a apresentação da Campanha da ABAP contra a crise
Conselho Bom e De Graça
A Endeavor, uma organização sem fins lucrativos cujo objetivo é promover o empreendedorismo, oferece essa oportunidade. É só entrar no site e se cadastrar. Além do vídeo da palestra você pode ver ao mesmo tempo os slides projetados pelo palestrante. Enfim, você aproveita as palestras totalmente. São diversos temas, desde “Gente” até “Marketing”.
Circulação de jornais em Goiás supera média nacional
A Organização Jaime Câmara (OJC), dona de 22 veículos de comunicação na região Centro-Oeste, apresentou incremento de 20% na média de circulação dos dois de seus principais jornais - os goianos O Popular e o Daqui. A performance de 2008 foi quatro vezes superior ao desempenho nacional, que ficou por volta de 5%, segundo dados Instituto Verificador de Circulação (IVC) no ano passado.
A circulação do Daqui, voltado para as classes mais populares, subiu 33,32%. Ronaldo Ferrante, diretor-executivo da OJC, considera que os resultados positivos registrados pela empresa podem ser atribuídos aos investimentos que têm sido feitos em tecnologia e aperfeiçoamento profissional.
Ferrante ressalta que o crescimento da economia de Goiás em 2008 também contribuiu positivamente no balanço do ano passado. "O reflexo é o aumento do interesse do mercado publicitário pelos veículos de Goiás, que hoje são considerados, pelos anunciantes, estratégicos e obrigatórios", acrescenta.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
IBM planeja supercomputador 20 vezes mais rápido que o atual recordista
De acordo com a agência de notícias Reuters, ela terá capacidade equivalente à de 2 milhões de laptops combinados.
O novo supercomputador Sequoia que será entregue em 2011 ao Departamento de Energia dos Estados Unidos -- a máquina será usada no Laboratório Nacional de Lawrence Livermore.
O Sequoia terá uma velocidade de 20 petaflops. A máquina anterior, entregue em junho ao Departamento de Energia, superou a barreira do 1 petaflop – ou um quadrilhão de cálculos por segundo.
A IBM afirmou que o Sequoia vai ocupar 96 racks do tamanho de geladeiras dispostos em uma área do tamanho de uma casa grande, de 318 metros quadrados.
A nova supermáquina e um computador menor, chamado Dawn, estão sendo construídos em Rochester, Minnesota, para uso em simulação de testes nucleares. A IBM afirma que eles podem também ser usados em tarefas complexas como previsão de clima e exploração de petrolífera.
Na época em que o Road Runner foi apresentado, o chefe da Direção Nacional de Segurança Nuclear disse que se as mais de 6 bilhões de pessoas em todo o planeta usassem máquinas de calcular e fizessem cálculos durante 24 horas por sete dias de uma semana, levariam 46 anos para fazer o que o supercomputador Road runner pode fazer em um dia.
Twitter falado
Lançado em outubro, o Gengibre conta atualmente com cerca de 200 mil visitantes por mês, os quais podem deixar registrados seus podcats sobre qualquer assunto ou apenas ouvir as mensagens dos outros membros da comunidade. "O gengibre é para aliviar a garganta. E é justamente essa a nossa proposta. Criamos uma forma revolucionária de publicar seus pensamentos e sentimentos na internet", conta Pecini, que também é a figura por trás do site colaborativo Gafanhoto.
Ao se cadastrar, o internauta ganha um perfil pessoal e registra seu número de telefone, para que seja reconhecido toda vez que ligar para o portal. A partir de então, é só ligar para o telefone do Gengibre e gravar uma mensagem, que, imediatamente, estará na internet. Clientes da operadora Claro também têm acesso ao endereço através do Canal Claro Diversão (basta discar *085).
Todos os arquivos postados ficam armazenados na página do usuário e podem ser publicados em qualquer outro lugar, como sites e blogs. Como no Twitter, é possível conquistar seguidores, que serão notificados toda vez que o usuário postar algo novo. "Um post de voz tem muito mais emoção que um texto. Você pode fazer uma declaração para sua namorada, cantar uma música, protestar, contar uma novidade. São infinitas possibilidades", complementa Cazé.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Como é que tá lá - Flávio Filho
Antes de me formar já tava na labuta publicitária. Comecei na Ilimitda, onde fiz amigos e comecei a ver que o diploma da faculdade pouco serveria na minha Estrada. Depois passei pela DMW, onde entrei em confusão mental, não pela agência, mas por achar que estava conhecendo meu pai aos vinte e poucos anos (risos). Daí ³formei² mas resolvi continuar estudando e fui pra Sampa.
BR-153 rumo ao CAOS paulistano. Em São Paulo não fui ninguém. Trabalhei em agência pequena, mas tive sorte de atender cliente grande (Amway), o que é legal porque tem verba, só não tinha um redator pra duplar comigo. Mas, na época, também não tava nem aí, eu tava em clima de estudante, tinha ido pra lá pra fazer Panamericana de Arte mesmo, então só queria saber de beber e beber. Só que tenho muitos amigos nas maiores agências do país, então adiquiri conhecimento de como as coisas funcionam com eles e sei que nada é lindo em lugar nenhum, nem na Almap, o sonho de consumo, onde se diz que se aprende muito, mas tem que ter um saco enorme, pois o clima é mais chato que escritório de advocacia. Mas se tem verba de 200.000 pra criar um filme, e isso é um puta incentivo. Daí, terminei o curso e voltei pra minha cidade preferida. Goiânia, que terra boa.
Já tinha acertado minha volta para a DMW, onde fiquei por mais um ano e meio e depois fui para a Espaço Giacometti. Aprendi muito, coisas até que não se aprende em outros mercados, como, por exemplo, trabalhar sem verba. Já dizia o Sandro Salla (Brother) que veio de SP, “quando cheguei aqui, tive que reaprender propaganda”. E é isso, particularidade. Acho ruim quando a galera critica o mercado goiano, como se os outros fossem maravilhosos. Acho sim, que o Mercado tem problema, mas todos têm. Vai para a MPM criar para a Leroy Merlim pra ver se é bom. O cliente é um deles. Só que tenho uma opinião, Goiânia é a capital do varejo e faz um dos melhores varejos do país, falo isso porque tenho um amigo que era planejamento das Casas Bahia na Young, e ele mesmo dizia que aí se fazia referência, só que varejo é chato. A maioria dos criativos não gostam de varejo, tirando o louco do Guilherme Eugênio que um dia disse que gostava, (acho que ele até já deve ter mudado de idéia). Só que o mercado não vai mudar, se os clientes não mudarem as cabeças. Então, se não gostarem de varejo ou aprenderem a tirar leite de pedra, aconselho que deem uma passada por outro Mercado.
Foi o que eu fiz, não tenho nada contra o varejo, mas tava precisando ver coisa diferente. Daí resolvi pegar a mesma rodovia, mas no sentido contrário e rodar a pasta aqui em Brasília. Pasta vai, pasta vem, acabou caindo na mão do Amilton Coelho, DC da Bees, eu não o conhecia direito, só conhecia o portifólio da agência, que por sinal eu gostava bastante (www.beespublicidade.com.br). Hoje sei porque o cara é um dos caras mais respeitados do mercado. Entrei. Achei bem massa, porque também não adiantava mudar de cidade e ir para uma agência de varejo.
De novo sem dupla, mas dessa vez foi por pouco tempo, ralei duro, mostrei idéia e ganhei a confiança da galera. Massa agora tenho dupla, e as vezes em jobs maiores, tipo licitações, o desejo maior das agências daqui, duplo com o Amilton, o que me dá um puta retorno, principalmente pra mandar coisa pra pasta.
De cara vi que o nível de exigência era um pouco diferente, não se passa coisas por não ter prazo, se briga por prazo até sair a idéia. Mesmo que esse prazo seja a madrugada. A Bees é legal porque é uma agência de criação, tem esse mérito e luta pra manter, então idéia é bem valorizada. Outro valor é que tem criação bem definida. Diretor de Arte não é Arte Finalista, e Redator não é Revisor, cada um na sua. E as vezes rolam fotos produzidas, umas maozinhas de estúdios de 3D e agências de promoção. Isso ajuda muito a gente a fazer propaganda, no mais que procure a porta ao lado.
O cliente daqui aposta um pouco mais, tem menos medo de ousar, até de errar, e é aí onde falo que cliente é que na maioria das vezes dita o rumo do negócio, e isso pra criativo é um prato cheio. Venho gostando do Mercado brasiliense, não tem verba, mas consome idéia. Põe a cara a tapa. Tem agências pra todos os gostos e gente nova e pilhada para trabalhar.