Em nota, a delegada do caso, Mabel Farias, afirma que a motivação do crime foi a disputa por um terreno de uma garagem do empresário. Cerca de 100 pessoas ocupavam o local e Brito era representante das famílias.
O rapaz foi morto com três tiros em um barraco de Taguatinga. Na época, a polícia suspeitou de um motorista que trabalhava em um terminal rodoviário de Ceilândia, cidade vizinha a Taguatinga, contra quem o rapaz havia registrado um boletim de ocorrência por ameaça.
Também foram indiciados João Alcides Miranda, 61, e Vanderlei Batista Silva, 67 - este último vereador da cidade de Amaralina (GO). Segundo a polícia, Miranda e Silva intermediaram a contratação dos executores do crime. Todos responderão por homicídio qualificado.
Por meio de nota, os advogados de Constantino afirmam que o cliente "repele, de forma veemente, a injusta e inverídica acusação". Os advogados afirmam que o inquérito policial não continha, como não contém, qualquer indício que possa sustentar a "absurda conclusão".
As infos são do UOL e da Agência JB
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